Número 00101714864
Resumo: uma seguradora envolvida num suposto “golpe do seguro obrigatório”, forneceu o valor de um seguro de acidentes à família de um papeleiro, que foi dado como morto, mas na verdade não havia morrido. O engano aconteceu, porque a família do catador não o via há anos e pensou ter reconhecido seu corpo através de uma foto apresentada pelo DML. A partir do ocorrido, o jornal Zero Hora noticiou o fato, alegando que o senhor L.E.P.B., advogado, seria o responsável pela fraude no seguro, com auxílio da funerária contratada para o enterro. No entanto, o autor do processo alega inocência diante dos fatos e solicita uma indenização pelo prejuízo moral e financeiro causado pela reportagem jornalística da Zero Hora. Na audiência, os juízes determinam o improvimento da ação, condenando o autor a pagar os custos do processo.